sábado, 29 de julho de 2023

Sistemas econômicos

Existem muitos sistemas econômicos diferentes no mundo, mas alguns dos mais comuns incluem:

Capitalismo: O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção são de propriedade privada e as decisões econômicas são tomadas por indivíduos e empresas. O capitalismo é baseado na ideia de livre mercado, que significa que os preços dos bens e serviços são determinados pela oferta e demanda.

Socialismo: O socialismo é um sistema econômico em que os meios de produção são de propriedade pública e as decisões econômicas são tomadas pelo governo. O socialismo é baseado na ideia de igualdade, que significa que todos devem ter acesso aos mesmos recursos e oportunidades.

Comunismo: O comunismo é um sistema econômico em que não há propriedade privada e as decisões econômicas são tomadas pelo governo. O comunismo é baseado na ideia de justiça, que significa que todos devem ser iguais e não devem haver classes sociais.

Economia mista: Uma economia mista é um sistema econômico que combina elementos do capitalismo e do socialismo. As economias mistas são comuns na maioria dos países do mundo.

Economia planificada: Uma economia planificada é um sistema econômico em que o governo controla todos os aspectos da economia, incluindo a produção, a distribuição e o consumo. As economias planificadas são comuns em países comunistas.

Economia de mercado: Uma economia de mercado é um sistema econômico em que as decisões econômicas são tomadas por indivíduos e empresas, e os preços dos bens e serviços são determinados pela oferta e demanda. As economias de mercado são comuns em países capitalistas.
Cada um desses sistemas econômicos tem seus próprios pontos fortes e fracos. O melhor sistema econômico para uma determinada país depende de uma série de fatores, como a cultura, a história e a situação econômica do país. Não há uma única resposta que se encaixe para todos os países.

É importante notar que os sistemas econômicos raramente são puros. A maioria dos países tem um sistema econômico que é uma mistura de diferentes sistemas. Por exemplo, os Estados Unidos tem uma economia capitalista, mas também tem elementos de uma economia social.


O que foi a Revolução de 30?


A Revolução de 1930 foi um movimento político e social que depôs o presidente Washington Luís e o vice-presidente Julio Prestes, eleitos nas eleições de 1 de março de 1930. O movimento foi liderado por Getúlio Vargas, que se tornou o primeiro presidente do Brasil do período conhecido como Era Vargas.

A Revolução de 1930 foi provocada por uma série de fatores, entre os quais a crise econômica mundial de 1929, a insatisfação com o domínio das oligarquias paulista e mineira sobre a política brasileira e a ascensão do movimento tenentista, que defendia reformas sociais e políticas.

O movimento revolucionário teve início em 3 de outubro de 1930, quando as tropas de Minas Gerais e Rio Grande do Sul invadiram o Rio Grande do Sul. Em 24 de outubro, Vargas assumiu a presidência provisória do Brasil.

A Revolução de 1930 teve um impacto profundo na história do Brasil. Ela marcou o fim do domínio das oligarquias sobre a política brasileira e o início de um período de reformas sociais e políticas. A revolução também contribuiu para o desenvolvimento do nacionalismo brasileiro e para a ascensão de Getúlio Vargas como uma figura política de destaque.

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Expansão territorial - pecuária

 "A chegada do gado no Brasil praticamente acompanhou os primeiros colonizadores portugueses. Os primeiros bovinos a chegarem à Bahia no século XVI eram gado zebuíno (Bos indicus), proveniente das ilhas de Cabo Verde. No início da colonização, o maior valor do gado era como tração animal para os engenhos de cana-de-açúcar, a primeira monocultura brasileira que se expandiu ao longo do litoral nordestino. Com o passar do tempo, o aumento do rebanho gerou um problema para os plantadores de cana, pois o gado ocupava um espaço que era originalmente reservado às valiosas plantações de cana-de-açúcar. Isso fez com que a Coroa Portuguesa emitisse um decreto que proibia a criação de gado em uma faixa de terra de 80 km, da costa até o interior ."


Continue lendo em: https://csr.ufmg.br/pecuaria/portfolio-item/historico-3/

Drogas do sertão - definição

 O que é Drogas do sertão:

Drogas do sertão é um termo que se refere a determinadas especiarias extraídas do chamado sertão brasileiro na época das entradas e das bandeiras.
O sertão brasileiro era, segundo pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi, o modo como era conhecida a floresta no Brasil.
As "drogas" eram produtos nativos do Brasil, que não existiam na Europa e, por isso, atraíam o interesse dos europeus que as consideravam como novas especiarias.

Exemplo de uso da palavra Drogas do sertão:
As drogas do sertão eram:
Cacau
Baunilha
Canela
Castanha-do-pará
Cravo
Guaraná
Pau-cravo
Urucum

Drogas do Sertão

 "A necessidade do uso de especiarias e outros gêneros na alimentação e conservação foi um dos motores das grandes navegações no século XVI, em busca de novos caminhos para o Oriente e de terras onde se pudessem explorar essa e outras riquezas. As então chamadas “drogas” eram “todo o gênero de especiaria aromática; tintas, óleos [...]”, conforme o dicionarista Morais e Silva de 1798 (baseado na definição de Raphael Bluteau), e ficaram conhecidas na historiografia brasileira como drogas do sertão ou do mato, produtos nativos ou aclimatados, vindos do norte da colônia, onde se localizam atualmente os estados do Amazonas, Pará e Maranhão. Na prática, referiam-se a especiarias, castanhas, frutas, ervas, sementes, tintas e também animais originários da Amazônia. O início da exploração das drogas no Brasil combinou a necessidade de Portugal conter o avanço de estrangeiros nas colônias do norte e recuperar o comércio de especiarias, a esta altura interrompido com o Oriente, aclimatando espécies de outros continentes e colhendo as nativas que poderiam substituir as tradicionais. Apoiada mais na extração do que no cultivo, a produção de drogas floresceu no norte do Brasil e tornou-se a atividade econômica mais importante da região, baseada na mão-de-obra indígena, e até 1759, controlada pela Companhia de Jesus. Foi das trocas com as populações autóctones que os portugueses tiraram o conhecimento das drogas e aprenderam a usá-las na alimentação. Belém foi a base para o escoamento da produção e para o comércio com o restante da colônia e com a metrópole, sendo que muitas vezes não eram vendidas, mas trocadas por outros produtos inexistentes no local. Durante a governação pombalina, foi criada a Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão (1755), com a finalidade de impulsionar e controlar melhor a extração e o comércio das drogas, bem como introduzir novas culturas no norte/nordeste, como o arroz e o algodão. Apesar do progresso obtido pela Companhia, esta acabou extinta em 1777, durante o reinado mariano, trazendo um período de declínio para a produção dos gêneros. As drogas do sertão tiveram um papel importante na alimentação e no paladar dos habitantes da colônia, combinando produtos da terra com ingredientes e receitas vindas da Europa e criando uma culinária própria, mistura de hábitos indígenas, africanos e europeus. Entre os alimentos nativos destacavam-se o peixe-boi, muito apreciado pela carne e pela gordura, e a tartaruga e seus ovos, considerados iguarias, e que forneciam um tipo de manteiga, artigo raro na colônia. As drogas que se tornaram mais conhecidas e foram mais amplamente consumidas eram as variadas pimentas, as castanhas, o urucum, o gengibre, a salsaparrilha, o cacau e os animais – entre as nativas –, e o cravo, a canela, a urzela e o anil, que se adaptaram bem em terras brasileiras."


Fonte: http://historiacolonial.an.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6168:drogas-do-sertao&catid=2072&Itemid=266

Expansão colonial - sugestões de sites

 Uma listinha de sites para pesquisa:

Portal São Francisco

Atlas FGV

Multirio

Mito dos bandeirantes - por Paulo Rezzutti

O professor Paulo Rezzutti faz um comentário sobre o o mito dos bandeirantes.


Clique aqui 

domingo, 2 de outubro de 2022

Sistema de governo

APRENDA O QUE É SISTEMA DE GOVERNO, E NÃO ERRE MAIS.

República Federativa do Brasil: esse é o nome do nosso país, desde a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889. Ele define nosso sistema de governo atual, mas o que poucos sabem é que os brasileiros viveram sob o parlamentarismo duas vezes na história: a primeira durante o Segundo Reinado e a segunda, na década de 1960, no governo de João Goulart.

Entender o que é um sistema de governo nos ajuda a conhecer mais sobre nosso passado e presente, além de compreender a situação atual de países dentro e fora das Américas. Se você é estudante de Direito e demais ciências humanas ou planeja prestar concurso público, conhecer os diferentes sistemas de governo é ainda mais importante para sua carreira.

O que são sistemas de governo?

Um sistema de governo é a maneira como o poder político é dividido e exercido em um país. É organizado de acordo com as funções dos poderes Executivo e Legislativo. Os tipos de sistema de governo mais comuns são o presidencialismo, o semipresidencialismo e o parlamentarismo.

Porém, não os confunda com as expressões “formas de governo” e “formas de Estado”. O primeiro se refere à fonte do poder dos governantes de uma nação, que pode ser divina (como no caso das monarquias absolutistas) ou emanar do povo (como em uma República).

Já o segundo corresponde ao modo usado pelo Estado para organizar e administrar o poder político em um determinado território. Um Estado pode ser unitário ou federalista, por exemplo.

Os conceitos de “sistemas de governo”, “formas de governo” e “formas de Estado” se entrelaçam e geram combinações bastante conhecidas entre as nações ocidentais. O Reino Unido é uma monarquia parlamentarista constitucional; a Alemanha é uma república presidencialista; a França republicana é semipresidencialista, e por aí vai.

Tipos de sistema de governo

Conhecidos os termos, agora podemos detalhar os principais sistemas de governo.

1. Parlamentarismo

No sistema parlamentarista, o Poder Executivo é legitimado pelo Legislativo. O povo escolhe os integrantes do parlamento e estes definem quem deve ocupar os cargos executivos. A principal característica do parlamentarismo é a diferença entre o “chefe de Estado” e o “chefe de governo”.

Chefe de Estado: tem poderes limitados e, muitas vezes, simbólicos. Representa a legitimidade e a continuidade do Estado.Chefe de governo: chamado de primeiro-ministro, é o responsável pelas ações do Executivo. É indicado pelos parlamentares e não tem um mandato fixo, por isso pode ser dispensado a qualquer momento pelo parlamento.

A nação mais conhecida que adota o sistema de governo parlamentarista é o Reino Unido, que tem a rainha Elizabeth II como chefe de Estado. Lá o parlamento é dividido em duas câmaras: a Câmara dos Comuns, em que os integrantes são escolhidos pelo povo, e a Câmara dos Lordes, que reúne membros da nobreza e líderes religiosos.

Isso não significa, porém, que em um mesmo país não possa existir um presidente e um primeiro-ministro. É o caso da Alemanha, onde o presidente ocupa o papel de chefe de Estado e o chanceler, o de chefe de governo.

2. Presidencialismo

O sistema presidencialista é caracterizado pelo acúmulo das funções de chefe de Estado e chefe de governo em um único indivíduo: o presidente. Isso significa que ele é responsável por coordenar a execução de políticas públicas, exercer o poder de veto em projetos de lei do Legislativo e escolher os ministros para compor o governo.

O presidencialismo está atrelado a regimes republicanos. Ou seja, o presidente é eleito pela vontade popular. A participação da população na escolha do chefe do governo garante legitimidade ao processo e ainda reforça o ideal democrático.

No caso do Brasil, adotamos o sistema presidencialista e somos uma República federalista. Assim, os estados têm um Executivo próprio e certa autonomia. Outro país que tem um sistema de governo semelhante ao brasileiro são os Estados Unidos, mas lá o voto é indireto. O presidente é eleito pelo colegiado eleitoral, que reúne delegados escolhidos pela população.

3. Semipresidencialismo

Nem presidencialismo, nem parlamentarismo. Esse tipo sistema de governo une características dos dois, como a eleição do presidente pelo povo, um primeiro-ministro como chefe de governo e a distinção entre o Executivo e o Legislativo. Entretanto, o presidente não tem apenas função simbólica: ele pode dissolver o parlamento, nomear e demitir o primeiro-ministro e ainda ser responsável pela política externa do país.

França e Portugal têm os sistemas semipresidencialistas mais conhecidos da Europa. Mas outros países — como o Egito, a Ucrânia e a Argélia — também o adotaram. Ainda, outra nação que optou pelo semipresidencialismo foi a Rússia, após a dissolução da União Soviética.

FONTE: https://blog.mackenzie.br/vestibular/materias-vestibular/o-que-sao-sistemas-de-governo-e-em-quais-paises-se-aplicam/ 


Esparta X Grécia

Precisando de dados comparativos sobre Esparta e Grécia?  Dê ma olhada no trabalho da professora Elza

Fonte: https://ensinarhistoria.com.br/infograficos/atenas-x-esparta/ 

terça-feira, 27 de setembro de 2022

Textos para análise da Era Vargas

 Texto 1 - Pare de acreditar no governo, fragmento onde o autor escreve sobre o governo de Vargas.


Texto 2 - O desenvolvimento econômico sob Getúlio Vargas, os autores comentam sobre o governo de Vargas.




 Sobre o Governo no Brasil: